terça-feira, 21 de maio de 2024

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HERÁLDICA é a arte do brasão ou a ciência que estuda a origem, a evolução e o significado dos emblemas blasônicos dos sobrenomes. O estudo da HERÁLDICA e sua representação, artística ou não, possibilita distinguir as posições de nobres, fidalgos, artesãos e diferentes grupos dentro de uma sociedade.

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segunda-feira, 13 de maio de 2024

BRASÃO DA FAMÍLIA FERREIRA

 

Família nobre, das mais antigas, cujos princípios não são bem conhecidos. Parece ser de origem castelhana e o seu solar a Vila de Ferreira, no Reino de Castela, hoje chamada Herrera de Rupisverga, na entrada da terra de Campos. A pessoa mais antiga deste apelido mencionada pelos genealogistas é D. Álvaro Rodrigues Ferreira, rico-homem de Leão, que vivia por 1170, senhor de Meilas, hoje Mancilhe de la Sierra, em Castela-a-Velha, o qual ser diz ter sido meirinho de Leão. Parece que, de sua mulher, teve D. Rodirigo Álvares Ferreira e D. Teresa Álvares Ferreira, mulher de D. Sancho Nunes de Barbosa. D. Fernando Álvares Ferreira, supra citado, viveu em Portugal no Paço de Ferreira, situado na freguesia de S. João de Eiris, concelho de Aguiar de Sousa, e serviu o Rei D. Sancho I, de quem foi rico-homem, e dele recebeu em mercê muitos herdamentos no referido concelho. Do seu matrimônio nasceram filhos, dos quais provêm os Ferreiras, de Portugal. Dos Ferreiras disse o bispo de Malaca, D. João Ribeiro Gaio, nos seus versos:

Três barras trazem douradas
postas em campo sanguinho
dos Ferreiras assentadas
vemos os dAndre Douro e Minho
de gente mui afamadas.
 
Manuel de Sousa da Silva também lhes dedicou a seguinte quintilha:
 
Em Vila Verde de Airiz
Junto do rio Ferreira
Foi a morada primeira
Da progenia que se diz
Dos Ferreiras verdadeira.
 
Os Ferreiras usam em Portugal as seguintes armas: De vermelho, com quatro faixas de ouro. Timbre: um avestruz de sua cor, com uma ferradura de ouro no bico.
 
Outros Ferreiras trazem as dos Herreras de Espanha, que são: De vermelho, com duas caldeiras de ouro, uma sobre a obra; bordadura cosida de vermelho, carregada de doze caldeiras do segundo.





Fonte: Zúquete, Afonso Eduardo Martins. Armorial Lusitano: Genealogia e Heráldica, Lisboa: Editorial Enciclopédia, 1966. Página 214.
 

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domingo, 12 de maio de 2024

BRASÃO DA FAMÍLIA PESSOA

Família portuguesa, que alguns autores, injustamente, dizem ter vindo do Tirol, onde existe o apelido, ou do Reino de Aragão. Como este é originário de alcunha e tirado de palavra vulgar, tanto no vocabulário português antigo como no moderno, não é necessário recorrer a similitudes de palavras, para dizer que a família veio do estrangeiro. Este apelido é, na sua origem, perfeitamente idêntico ao de Homem. A pessoa mais antiga que se sabe tê-lo usado é Afonso Pessoa, vassalo de D. João I, o qual esteve no cerco de Malaca, com o posto de capitão. Casou-se com Maria Arrais ou Anes, de quem teve João Pessoa, chamado o Velho para se diferençar de seu filho de igual nome. Foi Cavaleiro da Casa Real, pagador das moradias dos fidalgos que viviam no distrito de Coimbra e casado com Inês da Costa filha de Pedro da Costa e de sua mulher, Isabel Nunes Homem, administrador do morgado da Lajeosa, de quem deixou geração que continuou o apelido de Pessoa.

 As armas usadas pelos Pessoas são as seguintes: De azul, com seis crescentes de ouro 2, 2 e 2; bordadura de negro (ou azul escuro), bordada interiormente de ouro e carregada de oito estrelas de cinco raios de prata. Timbre: um cometa de cinco raios de prata, o mais comprido para baixo.

Fonte: Zúquete, Afonso Eduardo Martins. Armorial Lusitano: Genealogia e Heráldica, Lisboa: Editorial Enciclopédia, 1966. Página 433.
 
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sábado, 11 de maio de 2024

BRASÃO DA FAMÍLIA ARAÚJO

 

O primeiro deste apelido parece ter sido Rodrigo Anes de Araújo, que teve o senhorio do castelo de Araújo, na Galiza, donde tomou o nome. Pretendem alguns genealogistas que vivera com seu pai nas gralheiras de Araújo, cujas terras herdara de sua mãe, e que fora o fundador do castelo.
A origem desta família não é bem conhecida, pois se lhe atribuem diversas: os Azas, os Maias, o francês João Tiranoth, etc.
Rodrigo Anes de Araújo casou com D. Maior Álvares de Aza, sua parenta, segundo dizem, filha de D. Rodrigo Álvares de Aza e de sua mulher, D. Maria Pires de Ambia, casamento que Manso de Lima considera impossível. Deste Rodrigo Aires descenderam os Araújos da Galiza, onde foram senhores de muitos lugares, Vasco Rodrigues de Araújo e de sua mulher, o qual era neto do primeiro Rodrigo Anes, passaram a Portugal, cujos Reis serviram e foram progenitores das famílias destes apelidos existentes no Minho ou desta província derivada.
O Bispo de Malaca, D. João Ribeiro Gaio, dedicou aos Araújos esta quintilha:
 
Atravez de Bitorinho
tem sepulcros já gastados
Araújos afamados
na terra que rega o Minho
antigos, abalisados.
 
Manuel de Sousa da Silva escreveu a seguinte:
 
Lá de lobios de Galliza
Vieram para Lindoso
Os de gremio valoroso
de Araújo por guisa
Que foi cá mui poderoso.
 
As armas que usam em Portugal são: De prata, com aspa de azul carregada de cinco besantes de ouro, postos em aspa. Timbre: meio mouro, sem braços, vestido de azul e lotado de ouro ou a aspa do escudo.
Parece que os Araujos, alcaides-mores de Lindoso, usaram armas diversas, semelhantes às dos Velosos.

 
Fonte: Zúquete, Afonso Eduardo Martins. Armorial Lusitano: Genealogia e Heráldica, Lisboa: Editorial Enciclopédia, 1966. Páginas 59 e 60.
 
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