Família portuguesa, que alguns autores, injustamente, dizem ter vindo do Tirol, onde existe o apelido, ou do Reino de Aragão. Como este é originário de alcunha e tirado de palavra vulgar, tanto no vocabulário português antigo como no moderno, não é necessário recorrer a similitudes de palavras, para dizer que a família veio do estrangeiro. Este apelido é, na sua origem, perfeitamente idêntico ao de Homem. A pessoa mais antiga que se sabe tê-lo usado é Afonso Pessoa, vassalo de D. João I, o qual esteve no cerco de Malaca, com o posto de capitão. Casou-se com Maria Arrais ou Anes, de quem teve João Pessoa, chamado o Velho para se diferençar de seu filho de igual nome. Foi Cavaleiro da Casa Real, pagador das moradias dos fidalgos que viviam no distrito de Coimbra e casado com Inês da Costa filha de Pedro da Costa e de sua mulher, Isabel Nunes Homem, administrador do morgado da Lajeosa, de quem deixou geração que continuou o apelido de Pessoa.
As armas usadas pelos Pessoas são as seguintes: De azul, com seis crescentes de ouro 2, 2 e 2; bordadura de negro (ou azul escuro), bordada interiormente de ouro e carregada de oito estrelas de cinco raios de prata. Timbre: um cometa de cinco raios de prata, o mais comprido para baixo.
Fonte: Zúquete, Afonso Eduardo Martins. Armorial Lusitano: Genealogia e Heráldica, Lisboa: Editorial Enciclopédia, 1966. Página 433.
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